sexta-feira, 23 de julho de 2010

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No papel posso transcrever o simples bater dos talheres, o barulho das asas sobre o ar de pássaros levantando voo.
Com palavras proferidas tenho medo de ofender, de ser motivo de risos, de interferir no que não é meu.
Quero mostrar para todos que palavras, proferidas ou redigidas, fazem verdadeiros milagres; podem provocar um sorriso e ser o início de uma grande amizade como também podem causar discórdia e acabar com relacionamentos duradouros.
Por isso, fique atento, pois o peixe morre pela boca!


~ Júlia H. P. ~

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